Buracos Negros
Acredita-se que as estrelas que tenham massa entre 30 e 50 massas solares ao entrarem em colapso e explodirem em supernovas possam deixar um núcleo residual muito grande acima de 3 massas solares. Então nesses casos nem a pressão máxima de degenerescência dos nêutrons pode impedir o colapso. Pois esse núcleo residual seria tão denso que nem mesmo a luz poderia escapar dele. Então ao entrar em colapso e se transformar em um buraco negro somente a força gravitacional permanece.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Os estados finais de uma estrela parte 2
Para estrelas mais maciças com massas entre seis e trinta ou mais massas solares sofrerão com um destino muito mais catastrófico.Quando o combustível nuclear dessa estrela se esgota, a força gravitacional se torna muito forte para ser mantida pela pressão dos elétrons degenerados. Então a estrela se colapsa de forma violenta em uma explosão de supernova. Em alguns casos podemos ter uma densidade muito grande, 10 elevado a 14 gramas por centímetro cúbico, no interior do núcleo de algumas estrelas remanescentes da estrela que explodiu de modo que elétrons e prótons se combinam e formam nêutrons. Se a pressão proporcionada pelos nêutrons degenerados for suficientemente grande para barrar o colapso, dá-se então a formação de uma estrela de nêutrons. Teorias colocam massa máxima de uma estrela de nêutrons entre 1,7 e 3 massas solares e raio variando de 8 a 10 km.
Os estados finais de uma estrela
Anã Branca: è uma estrela que a matéria em seu núcleo está tão comprimida (matéria degenerada) que a densidade aumenta gradativamente o seu valor tal que os elétrons são as primeiras partículas a serem afetadas fazendo uma pressão de dentro para fora da estrela, resistindo a qualquer outra forma de pressão.
Características desse tipo de estrela: são estrelas muito quentes, o núcleo pode ser de carbono e oxigênio, ou mesmo hélio se a estrela tiver 0,5 massa solar, ela se esfria e desaparece de vista num período de alguns bilhões de anos, a massa máxima de uma anã branca é de 1,4 massa solar, e se uma estrela que sua massa inicial era de 6 massas solares possivelmente se transformou em uma anã branca.
Evolução Nuclear das Estrelas
Devido a Fusão temos no núcleo da estrela a seguinte seguinte sequência de formação de elementos: H, He, C, Fe.
Quando o núcleo da estrela se aquece, aumenta a velocidade de emissão de radiação e ela se expande até em 100 vezes. Como as camadas externas da estrela ficam mais frias a radiação emitida fica na faixa do vermelho. A estrela se transforma em uma gigante vermelha.
Quando o núcleo de uma estrela se transforma em Ferro, temos que ter então um suprimento de energia para fundir o ferro em outros elementos mais pesados. Como não podemos extrair mais energia pela queima do ferro do núcleo da estrela, somente se for por fissão nuclear é que poderíamos ter a energia necessária para transformar o ferro em outros elementos mais pesados. Portanto como a fissão requer uma energia violenta o destino de uma estrela quando seu núcleo se transforma em ferro é inevitável que é o colapso gravitacional.
Evolução e Morte Estelar e Buracos Negros (Parte II)
Para uma estrela, a vida é um equilíbrio entre a força da gravidade no seu interior e a pressão exterior exercida pelo gás quente, quando o mesmo tende a se expandir e se esfriar. Quando a estrela gasta todo o seu combustível nuclear, o centro da estrela não consegue manter a diferença de pressão, que protege a própria estrela da força gravitacional, então a estrela entra em colapso e explode criando uma supernova liberando luz para todas as regiões do espaço.
O colapso de uma estrela está relacionado a queima de seu suprimento de hidrôgenio, quando todo o hidrogênio for queimado a estrela começa a queimar o Hélio, e quando o Hélio acaba, átomos mais pesados serão consumidos levando a estrela ao colapso.
Evolução e Morte Estelar e Buracos Negros (Parte I)
Quando nuvens frias de poeira e gases (glóbulos) que devido a ação da gravidade se uniram e deram origem as estrelas. A auto gravidade do glóbulo faz com ele seja comprimido em direção ao centro, transformando a energia gravitacional em energia cinética de queda livre. A grande quantidade de choques entre as partículas no centro do glóbulo transformam essa energia cinética em térmica. Com o aumento gradual da temperatura no centro do glóbulo faz surgir uma pressão de dentro para fora, para agir no sentido oposto a gravidade. Com o passar do tempo o glóbulo se contrai ainda mais e a temperatura vai aumentando continuamente transformando-o em uma protoestrela. Agora se tivermos glóbulos muito massivos com massas acima de 0,08 massas solares a temperatura se elevará a 10 milhões de K, quando se dá ínicio a fusão do hidrogênio. Portanto essa fonte de energia gera uma pressão interna que equilibra a ação da gravidade e então podemos dizer que a nuvem de gás e poeira se transformou em uma estrela.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Semana das Provas/E publicação das tarefas sobre buracos negros e evolução estelar
Bom meus amigos estou de volta para informar que as provas de física foram aplicadas com sucesso. Logo as notas dos alunos que entrarem no meu blog serão dadas.
E logo publicarei uma matéria sobre buracos negros e evolução estelar.
E com relação ao Corinthians, um sinal de alerta já começa a ser dado pelos lados de parque São Jorge, pois o time sentiu a derrota contra o Sport pela final da Copa do Brasil e já não tem o mesmo envolvimento, grupo e comissão técnica estão distantes e parece que alguns jogadores estão descontentes com o técnico Mano.
E o time vem encontrando dificuldades contra times paulistas (Ponte Preta e Bragantino) e no sábado e a asa negra, o São Caetano. Pela história a primeira derrota poderá vir nesse jogo, mas quem sabe?
Um abraço.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Uma quinta-feira triste
Bom meu povo corintiano infelizmente o timão ficou com o vice, mas não desanimem pois o Sport mereceu ganhar por que foi mais eficiente nos dois jogos e durante a competição eliminou equipes mais qualificadas que o Corinthians. Mas a vida continua e sábado tem mais um jogo pela série B e temos que ganhar para disparar na liderança e subir o mais rápido possível.
Um abraço a todos de preferências para as corintianas bonitas que estão tristes pois eu sei como consolar.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Atividade Experimental: Efeito Fotoelétrico
Construir um Eletroscópio de Folhas simples usando um pote de maionese um gancho metálico e uma tira bem fina de papel alumínio, e na parte do gancho que fica para fora do pote de maionese soldar uma placa metálica.
Explique por que as lâminas de um elestroscópio se separam quando ele está carregado.
Considerando um eletroscópio inicialmente descarregado, explique:
a) por que as lâminas se afastam quando luz branca incide sobre a placa.
b) por que as lâminas não se movem quando luz monocromática vermelha sobre a placa.
Obs: a figura e não postei pois não sei postar ainda mas vou pedir ajuda a alguns alunos.
para ver essa atividade veja o livro tópicos de Física 3 (GUALTER,NEWTON e HELOU) pag 411 Editora Saraiva 15 Edição ex 5 (UFMG)
Construir um Eletroscópio de Folhas simples usando um pote de maionese um gancho metálico e uma tira bem fina de papel alumínio, e na parte do gancho que fica para fora do pote de maionese soldar uma placa metálica.
Explique por que as lâminas de um elestroscópio se separam quando ele está carregado.
Considerando um eletroscópio inicialmente descarregado, explique:
a) por que as lâminas se afastam quando luz branca incide sobre a placa.
b) por que as lâminas não se movem quando luz monocromática vermelha sobre a placa.
Obs: a figura e não postei pois não sei postar ainda mas vou pedir ajuda a alguns alunos.
para ver essa atividade veja o livro tópicos de Física 3 (GUALTER,NEWTON e HELOU) pag 411 Editora Saraiva 15 Edição ex 5 (UFMG)
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Efeito fotoelétrico e cores e luz
Efeito Fotoelétrico: É quando a luz consegue arrancar elétrons de uma superfície metálica.
Sugestão de Atividades: Falar da questão das lâmpadas dos postes; e usar um LDR ligado ao um multímetro e mostrar a variação da resistência do mesmo com a mudança da luz incidente e depois montar um circuito simples usando bateria um LED ou lâmpada de 3 V ou 6 V e mostrar a intensidade de seu brilho em função da luz que chega no LDR.
Com relação a luz e cores podemos passar a experiência da cromatografia usando canetas coloridas tiras de coador de café e álcool, mostrando os pigmentos que formam as diversas tintas existentes na caneta. E podemos usar uma simples lanterna onde vedamos a sua ponta com papel colorido que permite a passagem de luz e fazemos incidir sobre cartões de cartolina colorida para mostrar a soma ou subtração de cores.
Sugestão de Atividades: Falar da questão das lâmpadas dos postes; e usar um LDR ligado ao um multímetro e mostrar a variação da resistência do mesmo com a mudança da luz incidente e depois montar um circuito simples usando bateria um LED ou lâmpada de 3 V ou 6 V e mostrar a intensidade de seu brilho em função da luz que chega no LDR.
Com relação a luz e cores podemos passar a experiência da cromatografia usando canetas coloridas tiras de coador de café e álcool, mostrando os pigmentos que formam as diversas tintas existentes na caneta. E podemos usar uma simples lanterna onde vedamos a sua ponta com papel colorido que permite a passagem de luz e fazemos incidir sobre cartões de cartolina colorida para mostrar a soma ou subtração de cores.
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