Venho por meio deste dizer que os alunos que não se aplicarem mais no 4o bimestre irão se lascar de verde e amarelo. Principalmente os do 1o ano do ensino médio.
Uma vergonha o ENEM 2009, quem sabe amanhã jogos olimpicos no Brasil 2016 que coisa não!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Os estados finais de uma estrela parte 3
Buracos Negros
Acredita-se que as estrelas que tenham massa entre 30 e 50 massas solares ao entrarem em colapso e explodirem em supernovas possam deixar um núcleo residual muito grande acima de 3 massas solares. Então nesses casos nem a pressão máxima de degenerescência dos nêutrons pode impedir o colapso. Pois esse núcleo residual seria tão denso que nem mesmo a luz poderia escapar dele. Então ao entrar em colapso e se transformar em um buraco negro somente a força gravitacional permanece.
Acredita-se que as estrelas que tenham massa entre 30 e 50 massas solares ao entrarem em colapso e explodirem em supernovas possam deixar um núcleo residual muito grande acima de 3 massas solares. Então nesses casos nem a pressão máxima de degenerescência dos nêutrons pode impedir o colapso. Pois esse núcleo residual seria tão denso que nem mesmo a luz poderia escapar dele. Então ao entrar em colapso e se transformar em um buraco negro somente a força gravitacional permanece.
Os estados finais de uma estrela parte 2
Para estrelas mais maciças com massas entre seis e trinta ou mais massas solares sofrerão com um destino muito mais catastrófico.Quando o combustível nuclear dessa estrela se esgota, a força gravitacional se torna muito forte para ser mantida pela pressão dos elétrons degenerados. Então a estrela se colapsa de forma violenta em uma explosão de supernova. Em alguns casos podemos ter uma densidade muito grande, 10 elevado a 14 gramas por centímetro cúbico, no interior do núcleo de algumas estrelas remanescentes da estrela que explodiu de modo que elétrons e prótons se combinam e formam nêutrons. Se a pressão proporcionada pelos nêutrons degenerados for suficientemente grande para barrar o colapso, dá-se então a formação de uma estrela de nêutrons. Teorias colocam massa máxima de uma estrela de nêutrons entre 1,7 e 3 massas solares e raio variando de 8 a 10 km.
Os estados finais de uma estrela
Anã Branca: è uma estrela que a matéria em seu núcleo está tão comprimida (matéria degenerada) que a densidade aumenta gradativamente o seu valor tal que os elétrons são as primeiras partículas a serem afetadas fazendo uma pressão de dentro para fora da estrela, resistindo a qualquer outra forma de pressão.
Características desse tipo de estrela: são estrelas muito quentes, o núcleo pode ser de carbono e oxigênio, ou mesmo hélio se a estrela tiver 0,5 massa solar, ela se esfria e desaparece de vista num período de alguns bilhões de anos, a massa máxima de uma anã branca é de 1,4 massa solar, e se uma estrela que sua massa inicial era de 6 massas solares possivelmente se transformou em uma anã branca.
Evolução Nuclear das Estrelas
Devido a Fusão temos no núcleo da estrela a seguinte seguinte sequência de formação de elementos: H, He, C, Fe.
Quando o núcleo da estrela se aquece, aumenta a velocidade de emissão de radiação e ela se expande até em 100 vezes. Como as camadas externas da estrela ficam mais frias a radiação emitida fica na faixa do vermelho. A estrela se transforma em uma gigante vermelha.
Quando o núcleo de uma estrela se transforma em Ferro, temos que ter então um suprimento de energia para fundir o ferro em outros elementos mais pesados. Como não podemos extrair mais energia pela queima do ferro do núcleo da estrela, somente se for por fissão nuclear é que poderíamos ter a energia necessária para transformar o ferro em outros elementos mais pesados. Portanto como a fissão requer uma energia violenta o destino de uma estrela quando seu núcleo se transforma em ferro é inevitável que é o colapso gravitacional.
Evolução e Morte Estelar e Buracos Negros (Parte II)
Para uma estrela, a vida é um equilíbrio entre a força da gravidade no seu interior e a pressão exterior exercida pelo gás quente, quando o mesmo tende a se expandir e se esfriar. Quando a estrela gasta todo o seu combustível nuclear, o centro da estrela não consegue manter a diferença de pressão, que protege a própria estrela da força gravitacional, então a estrela entra em colapso e explode criando uma supernova liberando luz para todas as regiões do espaço.
O colapso de uma estrela está relacionado a queima de seu suprimento de hidrôgenio, quando todo o hidrogênio for queimado a estrela começa a queimar o Hélio, e quando o Hélio acaba, átomos mais pesados serão consumidos levando a estrela ao colapso.
Evolução e Morte Estelar e Buracos Negros (Parte I)
Quando nuvens frias de poeira e gases (glóbulos) que devido a ação da gravidade se uniram e deram origem as estrelas. A auto gravidade do glóbulo faz com ele seja comprimido em direção ao centro, transformando a energia gravitacional em energia cinética de queda livre. A grande quantidade de choques entre as partículas no centro do glóbulo transformam essa energia cinética em térmica. Com o aumento gradual da temperatura no centro do glóbulo faz surgir uma pressão de dentro para fora, para agir no sentido oposto a gravidade. Com o passar do tempo o glóbulo se contrai ainda mais e a temperatura vai aumentando continuamente transformando-o em uma protoestrela. Agora se tivermos glóbulos muito massivos com massas acima de 0,08 massas solares a temperatura se elevará a 10 milhões de K, quando se dá ínicio a fusão do hidrogênio. Portanto essa fonte de energia gera uma pressão interna que equilibra a ação da gravidade e então podemos dizer que a nuvem de gás e poeira se transformou em uma estrela.
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